HÁ MUITOS MISTÉRIOS por trás das mortes de personagens famosas, haja à vista, se levarmos em conta o falecimento de indivíduos importantes como: Kennedy, Elvis Presley, Lady Di, Hitler, Osama Bin Laden, Michael Jackson, Marilyn Monroe, Getúlio Vargas, Bruce Lee, Robert Kennedy, Juscelino Kubstchek, Lennon, PC Farias, o menino Bernardo, Isabella Nardoni e outros grandes nomes da música como:Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrinson, Amy Winehouse, que partiram quase com a mesma idade. Todos se foram deixando o mundo estupefato pela busca e clara causa de suas mortes.
ENTRETANTO, um dos últimos casos, apesar de rapidamente descoberto, deixou-me revoltado porque praticado pela própria mãe de maneira violentíssima, sem piedade, sem compaixão, sem aparente remorso, sem lágrimas, como se tudo fosse uma justificável e natural ação. Está nos noticiários atuais, de nossos programas televisivos, a imagem da matrona assassina de cara limpa, sem nenhuma expressão de remorso, de perda, de dor. Ela é o motivo visível da covardia, da violência insana contra seu próprio filho inocente, imaculado, puro, que acreditava piamente no amor materno, hora transformado na foice assassina da morte dele.
Por que está sendo tão pouco transmitido e focalizado pelas nossas televisões, rádios e jornais? Será, somente, porque a terrível mãe assassina foi descoberta? Mas, basta isso? Não! Este caso, esta mãe embrutecida de coração e de alma merecem o repúdio público de todas as formas.
– Rhuan, garoto de nove anos, cruelmente assassinado na nossa capital, Brasília: “O crime teria sido motivado por um profundo ódio pela criança, pois representava o passado amoroso da mãe e era considerada um ‘peso’ na vida homoafetiva das envolvidas. Primeiro, realizaram elas mesmas uma “cirurgia improvisada” no menino. Cortaram-lhe o pênis e a bolsa escrotal, símbolos inocentes de seu gênero masculino. Não satisfeitas com o resultado, decidiram liquidar o garoto. A investigação do assassinato mostrou detalhes repugnantes. Enquanto a mãe esquartejava a criança, Kacyla preparava a churrasqueira onde partes do corpo seriam queimadas. Rosana também arrancou a pele do rosto de Rhuan e tentou retirar com uma faca seus glóbulos oculares. Finalmente, o menino levou uma dúzia de facadas da mãe e foi decapitado – ainda com sinais vitais. Como não conseguiram desaparecer com o corpo na churrasqueira, as mulheres distribuíram partes em mochilas, encontradas em bueiros e nos arredores da casa. (Fernando Fabrinni, em Dom Total.com, 14/06/19).”
ENFIM, meu Senhor e meu Deus, exclamou Castro Alves (ante o horror acontecido com os escravos no Navio Negreiro): onde estás que não me respondes?
– Eu sei Senhor, tu deste o dom da liberdade ao ser humano! Mas, por que tanta maldade com uma inocente e indefesa criança?
A Constituição brasileira não aprova a pena de morte. O que esta mãe merece, certamente, seria a prisão perpétua, também ausente de nossa lei maior. A impunidade não pode prosperar no caso dessa desnaturada mãe e sua amiga íntima. Os benefícios da lei não deverão ser aplicados em casos como este, porque extrapolam a compreensão e a piedade humanas. Espera-se que a justiça não feche os olhos, ocultando um crime desta natureza, e o modo como foi praticado. A punição deve ser exemplar!