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Atendimento em Belo Horizonte: Casa de Apoio Ouro Preto recebe elogios por qualidade no serviço prestado

Atendimento em Belo Horizonte: Casa de Apoio Ouro Preto recebe elogios por qualidade no serviço prestado

Casa de apoio mantida pela prefeitura de Ouro Preto

Um morador de Ouro Preto, quase nonagenário e com deficiência visual, enfrentou dificuldades ao tentar utilizar o serviço municipal de transporte para atendimento médico em Belo Horizonte. O episódio, ocorrido recentemente, expôs falhas na comunicação sobre o horário de saída do veículo disponibilizado pela prefeitura.

Segundo relato, o paciente solicitou o agendamento de transporte para consulta médica na capital mineira. No entanto, a guia fornecida não continha a informação sobre o horário de partida na estação rodoviária. Como o pedido foi feito durante o fim de semana, não houve atendimento disponível para esclarecimentos. Na segunda-feira, o usuário compareceu ao local às 5h da manhã, acreditando estar dentro do horário previsto. Informações obtidas no terminal indicam que o veículo teria passado pouco depois das 4h, o que resultou na perda da consulta.

Apesar da crítica não ter sido formalmente publicada, o mesmo cidadão voltou a solicitar o serviço dias depois. Desta vez, recebeu a informação completa sobre o horário de embarque. Ao chegar à Casa de Apoio Ouro Preto, em Belo Horizonte, foi surpreendido positivamente pela estrutura e atendimento oferecidos.

De acordo com o relato, a equipe da Casa de Apoio demonstrou acolhimento, atenção e eficácia no suporte aos pacientes. O serviço, mantido pela administração municipal, tem como objetivo oferecer conforto e segurança aos moradores de Ouro Preto que precisam se deslocar à capital para tratamentos médicos.

A experiência reforça a importância de aprimorar a comunicação entre os serviços de transporte e os usuários, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade. Ao mesmo tempo, destaca o valor de iniciativas que funcionam com qualidade e respeito ao cidadão.

Como diz o próprio autor do relato: “Se a coisa não funciona, desce-se a mutamba, mas se funciona bem, não nos custa fazer um carinho”.

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