Por Elson Cruz
Tempo de alegria: Sorrisos de crianças no encontro em nossas praças no último domingo com a implantação do parquinho multicolorido, propiciando alegria e lazer às crianças de todas as idades. Bela iniciativa da atual administração, que oferece opções aos baixinhos de nossa cidade.
Por onde anda? José Mesquita, carinhosamente chamado de Mesquita. Ele trabalhou como técnico de enfermagem no ambulatório da Serra Geral. Querido e admirado pela sua conduta ética, dedicação e conhecimento. José Mesquita é gente de expressão na região dos Inconfidentes.
Nosso abraço: Ao Joubert Tupi Costa Coelho, filho de tradicional família itabiritense e que comanda o cartório civil há várias décadas. Ele foi atleta do time do União sendo sempre elogiado pela técnica e habilidade. Mais conhecido como Bié, prestou grandes serviços a nossa sociedade, além de exercer o cargo de diretor de esporte do União Sport Clube.
Nem do Roldão: Nosso Mercado Municipal leva o nome do saudoso vereador Nem do Roldão, e funciona aos sábados com grande movimentação no Bairro Praia. Já é tradicional o trabalho de José Faria Gurgel (Pepe) com seus caldos de cana e pasteis de dar água na boca. Pepe é exemplo de dedicação e capacidade de agregar valores a arte de vender.
Recepção: O tricolor vai de vento em popa com o trabalho amável de suas recepcionistas Aline Lima e Denise Ferreira, Lorena Almeida e Luciana Goulart. Um quarteto que eleva o conceito do Itabirense Esporte Clube na região. À elas nosso reconhecimento e gratidão.
Saúde: Nossos aplausos à equipe da Secretaria de Saúde, em especial à Berenice G. Fernandes e Márcia Carvalho pelo comprometimento e dedicação no trabalho em prol da saúde de nossos munícipes.
Ciclismo: Os jovens itabiritenses Augusto Aguiar e Ronaldo Cesário fizeram o percurso pedalando de Itabirito a Guarapari. Vencendo obstáculos, principalmente as péssimas condições de conservação das estradas, eles alcançaram o objetivo conquistando o respeito e admiração de nossos desportistas.
Pedra bonita: Itabirito terra do desembargador Jose Antônio Braga, da escritora Zaíra Melillo, do professor Ivacy Simões, ex-atleta Nilson Cardoso, do Padre Miguel Ângelo Fiorillo, professor e escritor João Batista de Freitas Carvalho, Professor Rui Gonzaga de Melo, cientista político Ricardo Francisco de Paula Alves Cruz, alguns deles agraciados com o batismo cívico, é destaque em Minas gerais pelo jeito alegre e participativo de sua gente, além da religiosidade e capacidade de superar adversidades. Assim, lentamente vamos vencendo esta pandemia, que levou tanta gente querida para outra dimensão. Voltaremos em breve à normalidade, mais solidário mais confiante e trazendo no peito o sentimento de gratidão.
A vida: A vida precisa ser renovada. A morte é a mudança que estabelece a renovação. Quando alguém parte, muitas coisas se modificam na estrutura dos que ficam e, sendo uma lei natural, ela é sempre um bem, muito embora as pessoas não queiram aceitar isso. Nada é mais inútil e machuca mais do que a revolta. Lembre-se de que nós não temos nenhum poder sobre a vida ou a morte. Ela é irremediável.
O inconformismo, a lamentação, a evocação reiterada de quem se foi, a tristeza e a dor podem alcançar a alma de quem partiu e dificultar-lhe a adaptação na nova vida. Ele também sente a sensação da perda, a necessidade de seguir adiante, mas não consegue devido aos pensamentos dos que ficaram, a sua tristeza e a sua dor.
Se ele não consegue vencer esse momento difícil, volta ao lar que deixou e fica ali, misturando as lágrimas, sem forças para seguir adiante, numa simbiose que aumenta a infelicidade de todos.
Pense nisso. Por mais que esteja sofrendo a separação, se alguém que você ama já partiu, libere-o agora. Recolha-se a um lugar tranquilo, visualize essa pessoa em sua frente, abrace-a, diga-lhe tudo que seu coração sente. Fale do quanto a ama e do bem que lhe deseja. Despeça-se dela com alegria, e quando recordá-la, veja-a feliz e refeita.
A morte não é o fim. A separação é temporária. Deixe-a seguir adiante e permita-se viver em paz.
“A morte é só uma mudança de estado. Depois dela passamos a viver em outra dimensão”. (Zíbia Gasparetto)
Para Refletir: A esperança é o sonho do homem acordado. (Aristóteles)