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Brasil
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Melhores práticas da gestão de pessoas nas empresas minerometalúrgicas

Grupo de Trabalho de Gestão de Pessoas do SINDIEXTRA debate melhores práticas em Recursos Humanos
De acordo com Alba Valéria Santos, diretora da Limonada Audiovisual e coordenadora do Grupo de Trabalho de Gestão de Pessoas do SINDIEXTRA, esse GT é formado por gestores de Recursos Humanos, que tem como objetivo o compartilhamento das melhores práticas de gestão de pessoas. “Desafiamos os gestores de RH a obterem os melhores resultados com os empregados, refletindo sobre o trabalho com satisfação, comprometimento e engajamento e, principalmente, fazendo com que as pessoas se sintam felizes nas empresas”, pontua.  
Esta reunião foi o terceiro encontro do GT de Gestão de Pessoas e ideia é que sejam realizadas reuniões mensais. Neste encontro foi debatido o tema “Liderança Adaptativa”, que, segundo Santos, é um assunto de extrema importância neste momento que estamos vivendo. “Os gestores de Recursos Humanos precisam se certificar das entregas dos profissionais, da competitividade das empresas e se as metas serão cumpridas, respeitando o planejamento estratégico das empresas”, afirma.  
Segundo Luis Márcio Ribeiro Vianna, presidente do SINDIEXTRA, esse GT é um “renascimento” do consórcio minerometalúrgico de gestão de pessoas que estava ativo há alguns anos e teve seu escopo ampliado. “Neste grupo de trabalho vão ser debatidos temas mais específicos, que vão potencializar as competências dos gestores de Recursos Humanos, para que eles possam construir planos de ação e estratégias em gestão de pessoas bem estruturadas nas suas empresas”, diz. Os trabalhos do Grupo de Trabalho de Gestão de Pessoas do SINDIEXTRA foram retomados no segundo semestre neste ano e fazem parte 113 empresas de mineração, de diversos portes, associadas ao sindicato.  
Fernando Coura, presidente do Conselho Deliberativo do SINDIEXTRA, pontua que neste GT os gestores de RH têm a oportunidade de trocar experiências e práticas de gestão de pessoas, além de deixar os funcionários mais aptos para a nova fase da mineração. “Muitas unidades do SENAI, como a de Itabira, foram criadas em função da necessidade de mão de obra qualificada para o segmento”, ressalta Coura, relembrando que essas demandas surgiram no consórcio minerometalúrgico de gestão de pessoas do sindicato.

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