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Provas históricas da existência de Jesus

O SUDÁRIO de Turim é uma peça retangular, de pouco mais de 04 metros de comprimento e 17 centímetros de largura, com a imagem do corpo de um homem crucificado. Mas, o sudário não é famoso, sagrado só por ter envolvido o corpo de Jesus. É famoso porque os cristãos acreditam que o sepulcro não conteve Jesus. (David Gibson e Michael Mc. Kinley). Vejam as provas:
“PROVA HISTÓRICA NÚMERO 1. A Bíblia sagrada. Ela não é apenas um livro religioso, é também um magnífico livro histórico. Tudo que apresenta sobre Jesus Cristo, a Palestina, o Egito, a Assíria, o Império Romano, as regiões do Oriente, os seus reis, os seus profetas, os apóstolos, tudo tem o cunho da verdade.
PROVA HISTÓRICA NÚMERO 2. O texto do historiador judeu Flávio Josefo, da época de Cristo. Ele evocou a incomparável figura deste no capítulo terceiro do volume XVIII da obra Antiguidades judaicas. Reproduzo aqui o seu texto: “Entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio… Era fazedor de milagres… ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não O abandonaram e Ele lhes apareceu no terceiro dia…”
Como estamos vendo, o historiador Flávio Josefo mencionou inclusive a ressurreição do Verbo Divino! 
PROVA HISTÓRICA NÚMERO 3: O texto de Públio Cornélio Tácito, um dos maiores historiadores da Antiguidade (56-57 AC), na parte XV dos seus Anais: “Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram já marcados pela mais merecidas das infâmias. O nome deles se originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos”. Comentário do grande historiador inglês Edward Gibbon (1737-1794) sobre esta evocação do autor de Diálogo sobre oradores: “A crítica mais cética deve respeitar a verdade desse fato extraordinário e a integridade desse tão famoso texto de Tácito.”
PROVA HISTÓRICA NÚMERO 4: A carta do procônsul Plínio, o Jovem (62-114, após JC), enviada ao imperador Trajano. Eis dois trechos da carta: “…maldizer Cristo, um verdadeiro cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus…”
PROVA HISTÓRICA NÚMERO 5: Um trecho do capítulo XXV do livro quinto da obra Vitae duodecim Caesarum (Vidas dos doze césares), escrita pelo historiador romano Suetônio (cerca de 70-130 d.C.). Nesse trecho do capítulo no qual evoca o imperador Tibério, ele assim menciona o Nazareno: ‘Expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam frequentes tumultos’.”
ENCONTREI estas 05 provas, através do escritor e jornalista, Fernando Jorge, quando debateu contra expositores adversários da existência de Jesus. No Século XXI ainda há descrentes da autenticidade de Cristo?
“Não desrespeitem a nossa fé com afirmativas absurdas, insensatas, nascidas de uma profunda carência de cultura”, concluiu Ele com razão e certeza. 
– Endosso com fé esta conclusão.

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