A PÁTRIA brasileira viveu três fases importantes de sua evolução político-constitucional, em tempos diferentes de sua existência, que são as seguintes:
A Fase Colonial que abrangeu as Capitanias hereditárias e governadores gerais;
A Fase Monárquica com o Brasil reino unido a Portugal. Houve o fato da independência e o Brasil se separou, tendo uma Constituição própria aos 25/03/1824;
A Fase Republicana com a Constituição de 24/02/1891. Esta história veio até nosso tempo com a Constituição de 05/10/1988.
O Brasil hoje vive momentos difíceis, preocupantes com a pandemia, causados pelo coronavírus, com toda sua potência, resistência, aguardando que se processe uma vacina certa que impeça sua propagação cada vez mais perigosa para a família universal.
Recordemos, então, nossos símbolos nacionais que estimulam e enobrecem nosso espírito de brasilidade, tão esquecido e omitido pelas nossas autoridades públicas, com exceções honrosas e patrióticas.
É PRECISO ressuscitar, em nossas escolas, os princípios fundamentais e necessários do patriotismo que, no passado, embalaram nossos sonhos, nos bancos escolares de outrora. Relembrando este espírito, renovemos nossos contatos com os nossos símbolos, feitos no passado e presentes em nosso conturbado tempo moderno.
A Bandeira Nacional, símbolo máximo da ordem e do progresso que embalam nossos sonhos, nossas utopias de um mundo que precisa de paz para, trabalhando, conquistar o bem comum para todos, sem exceção. Instituída, criada aos 19/11/1889, com o verde e amarelo das casas de Bragança e Habsburgo; ostenta 27 estrelas, símbolos de nossos 26 estados mais o distrito federal. Ela deve ser hasteada toda semana nas nossas escolas e sedes dos poderes públicos. Ela tremulando nas alturas representa a pulsação patriótica de nossos corações erguendo-se no grande mastro do nosso espírito patriótico de amor à Pátria, que é a família amplificada.
O Brasão da República Federativa do Brasil, criado pelo engenheiro Artur Zauer. É de uso obrigatório pelas forças armadas e pelos três poderes da Nação.
O Selo Nacional, para uso em documentos oficiais das autoridades competentes, conscientes de sua missão de representar sua missão oficial pública. É uma figura esférica com a inscrição “República Federativa do Brasil”, com a faixa exibindo as palavras Ordem e Progresso. O Selo é a marca visível de nossa brasilidade e espírito público.
O Hino Nacional composto por Osório Duque Estrada e Francisco Manuel da Silva. Seu dia oficial é 13 de Abril, mas está em nossos corações todos os dias, horas e minutos de nosso espírito patriótico, algumas vezes esquecido nos últimos tempos.
Relembremos alguns versos do Hino que invadem, com força e solenidade, nosso espírito patriótico, pleno de paixão: “Brasil, de amor eterno sejas símbolo…” “Verás que o filho teu não foge à luta…” “Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil”.
EM CONCLUSÃO: Desfrutamos com o coração pleno de alegria, lembrando destes quatro grandes hinos nacionais, quais sejam: Hino da Independência, Hino à Bandeira, Hino da Proclamação da República, Hino Nacional.
“Salve lindo pendão da esperança”!
18 de Setembro, dia dos Símbolos nacionais.