Por João de Carvalho
IMAGEM: é a representação gráfica, plástica ou fotográfica de pessoa ou objeto. Esta é uma definição obtida em Dicionário. Em termos eleitorais “Imagem” é o conceito que o candidato tem perante a sociedade, perante o público. É fundamental para que se obtenha um resultado positivo durante a sua campanha. Tendo boa imagem, terá maior aceitação da sociedade. É preciso introduzir uma boa imagem do candidato para que tenha o êxito desejado. A imagem vem acompanhada destes ingredientes: honestidade, capacidade profissional, espontaneidade, sensibilidade social, moral, personalidade, bom relacionamento profissional.
Não basta ao candidato ter ou gozar de boa e sólida imagem, deve ele transferi-la à sua campanha. Assim, ir em busca do voto popular.
O VOTO: é a melhor arma da vida democrática. Por ele o eleitor dará a sua sentença, o seu julgamento sobre os candidatos. O voto se concretiza pelas eleições. Uma sociedade bem informada, esclarecida e politizada sabe endereçar o seu voto e sabe sobretudo cobrar o seu valor, obrigando os partidos e candidatos a aperfeiçoarem suas campanhas, seus métodos, suas palavras, suas propagandas, suas publicidades.
O eleitor, segundo Kuntz e Luyten, poderá adotar uma destas tendências na escolha de um candidato: a) por afinidade: o leitor se sente próximo do candidato por morarem no mesmo bairro, na mesma rua, ou trabalhar em atividades semelhantes, ou pelo nível de vida, de classe profissional, etc; b) por simpatia: esta tem peso fundamental na escolha do eleitor, na dúvida entre dois, é sempre o mais simpático que leva a vantagem; c) por interesse: este é o maior inimigo do candidato, pois o obriga a fazer promessas e a assumir compromissos. O interesse “coletivo” é de grande valor. O interesse “pessoal” é prejudicial, porque se torna de favor, promessa, comprado; d) por indução: este ocorre quando o eleitor escolhe o candidato por influência de terceiros (familiares, amigos, colegas, patrões, líderes de opinião); e) por tradição: é o voto de cabresto. É voto de influência do chefe, do coronel. Daqui surgem os chamados “currais eleitorais”; f) por coação: os detentores do poder coagem econômica e socialmente os eleitores a votarem em candidatos por eles indicados. É um absurdo.
NA PRÓXIMA ELEIÇÃO, 02 de Outubro, o que se quer é um voto consciente, livre, qualitativo. O País está em jogo. O voto estará polarizado entre os dois principais candidatos. Bolsonaro e Lula. Pelos comentários da imprensa em geral, e pela participação popular nos encontros sociais das grandes cidades, constata-se uma participação expressiva a favor do atual Presidente: Jair Messias Bolsonaro, é o meu modo de sentir, pelo que tenho observado e visto, através da grande e especializada imprensa do país: escrita, falada, televisionada e veiculada pelos celulares.
Há uma preocupação muito divulgada sobre a apuração dos votos, temendo-se violação de urnas. Para corrigir isto é preciso de vigilância ampla, especial e direta. Aguardemos os acontecimentos oficiais e práticos.
O Brasil espera que cada um cumpra com seu dever: Vigilância! Denúncia se for necessária.