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A Cidade e Eu
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Coronavírus, a peste perigosa

ABRO a Bíblia Sagrada, no livro do Êxodo, encontro situações as mais diversas e inversas, nas quais Javé manifesta sua poderosa atuação para preservar o que Ele considerava e tratava como “O meu povo” que devia partir do Egito para “LHE prestar culto”. Forçado por mão poderosa, o Faraó Ramsés II (1200-1224 a.C.) deixou o povo partir, expulsando-o!     Mas, ante à prepotência e impiedade do monarca, foram aplicadas as dez pragas. A última e pior foi a morte de todo primogênito.
Deus, quando quer corrigir o mundo, usa dos meios que LHE aprouver, com força e sabedoria. Assim também, eu me lembro do dilúvio, de Sodoma e Gomorra e outras catástrofes.
Sempre me preocupei com a Escatologia, como Tratado sobre as últimas coisas que acontecerão no “Dia de Javé” o Senhor da história, poderoso e justo.
RECONFORTA-ME uma grande esperança, quando assisti cenas como aquela da Virgem Maria, Nossa Senhora da Boa Viagem – nossa grande esperança espiritual – percorrer de helicóptero toda a dimensão física de nosso Município, estendendo sua proteção sobre toda sua extensão (Símbolo do Estado, do País, do Mundo), numa hora tão castigada pelo letal Covid-19, mal permitido, mas não mandado por Deus que é bom e justo! Foi bonito ver, no dia três de maio, tremular nas janelas e nas mãos dos itabiritenses, convictos de sua fé, um pano BRANCO, pedindo, implorando a proteção da Mãe de Deus, Maria!
Alegrou-me, sobretudo pelo Ostensório, com a “Hóstia Consagrada”, ser erguido por braços sacerdotais, no alto da torre da Igreja de São Sebastião, abençoando a todos, com fé e amor. Jamais se viu tanta gente isolada, no mundo, usando máscaras ou morrendo na expectativa de uma vacina que não pode tardar. Peste, define-se como: “Qualquer mal epidêmico ou  epizoótico que causa grande quantidade de mortes” (Sacooni, minidicionário).
Na verdade é uma grave doença contagiosa, pandêmica. O mundo está preocupado, pessoas prevenindo-se com máscaras. Vacina específica ainda não existe. O mal se alastra de forma assustadora. Acúmulo de pessoas tem de ser evitado. No passado só há similar com a Peste Negra, a Gripe Espanhola, a Febre Amarela e outras doenças que ceifaram milhares de vidas, numa verdadeira história de horror para os seres humanos. Hoje, importada da China superpovoada, superpotência cuja exportação  contagiosa do vírus coloca em risco grande parte dos seres humanos, pela contaminação do Coronavírus.
O principal refúgio é dentro de casa, na confiança do álcool – gel e das máscaras, além de lavar as mãos com água e sabão, constantemente. Que Deus proteja os humanos, principais seres de SUA criação, aos quais ama incondicionalmente, mas que permite “testes” de fidelidade durante a vida, entre os quais considero, seja este “vírus” um deles. Que seja tudo para a manifestação do poder divino.
ENFIM, há dias li o famoso livro escrito por Albert Camus, Século XIX, intitulado “A Peste”, cujo conteúdo é assim: “Um dia, a cidade de ORAN amanheceu com alguns roedores, quase despercebidos. Logo a endemia se alastra. A ocupação parecia interminável e desesperadora. Morrem pessoas em todas as esquinas. Os corpos foram incinerados. A cidade foi posta de quarentena. Ninguém pôde sair”.
Vírus não são seres vivos e só se reproduzem em hospedeiros, por exemplo: o corpo humano! Eles não se reproduzem sozinhos porque dependem de células vivas de animais. E, nós somos seres animais, racionais! Somos vítimas frágeis da ganância poderosa deste superminúsculo vírus. Resta-nos combatê-lo de todas as formas possíveis, sob à proteção divina, constantemente.

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