Sinais estão sendo dados! Só não vê quem não quer! É como a mãe, ao ver o filho a fazer travessuras perigosas: cuidado Zezé, você pode se machucar. A mãe natureza também avisa, dá seus alertas ao bicho humano, para que este não faça besteiras, pois as consequências não falham; é a lei da causa e efeito. Bateu, levou; plantou, colheu! Em âmbito mundial, é o “ômicron” o sinal de que a pandemia continua firme, ainda que menos forte, menos letal, mas o suficiente para desestabilizar a saúde, individual e coletiva. Em âmbito regional e poucos dias após anúncio do “ômicron” é o recrudescimento dos contágios, no distrito de Antônio Pereira, município de Ouro Preto (não “Antônio Pereira, distrito de Ouro Preto”).
São dois episódios que deveriam levar todos à consideração de que é muito cedo ainda, para se pensar em aglomerações desnecessárias, perfeitamente evitáveis. Quando há bom senso e se usa aquele aparelhinho chamado “desconfiômetro” é assim que as pessoas reagem; pensam e evitam o indesejável. Aliás, por parte da população, seria bom que fosse mais usado o “desconfiômetro” com relação ao comportamento de algumas autoridades e grupos políticos em relação à pandemia, requerendo-se o mesmo com relação à imprensa tradicional ou mídia corporativa. O bicho gente deveria pensar mais e não ter a cabeça tão somente para o cultivo de cabelo e criação de piolhos! Pensar, pensar e pensar sempre, pois nem tudo que se vê, que se lê e que se ouve merece crédito imediato!
Desde o início da pandemia, sem qualquer neura ou medo exagerado, cada um deveria fazer uma autoanálise com relação à saúde, ouvir mais seu médico e tomar as devidas precauções, que não se resumem no uso da “focinheira”, higienização das mãos e distanciamento social, para evitar o contágio. Há, sobretudo, que cuidar de sua imunidade, mediante alimentação regular e saudável, exercícios físicos, preferencialmente ao ar livre, repouso regular e higiene mental com distração saudável. Medo e imobilidade doméstica, nunca! Em contraposição a isso ver menos noticiários alarmantes sobre o assunto e deixar de lado palpiteiros políticos. Há muita mentira em circulação e muita verdade sendo ocultada; não somente no Brasil, como em todo o mundo! Por quê? Para quê?
A doença existe e é grave, não se nega; muita gente morreu e ainda morre, não se nega. Entretanto a grande maioria dos contaminados se recupera, grande parte sem ocupar um leito de hospital, mas isso é pouco divulgado; por quê? Diante de doença desconhecida, a medicina se vale de recursos disponíveis, presumivelmente mais adequados ao caso; nenhum médico foi ou é condenado por isso. No caso da COVID-19, medicamentos, a princípio usados em tratamento precoce, foram demonizados politicamente, no Brasil, não podendo, sequer, ser nominados nas redes sociais. Quanto a médicos, são censurados, ridicularizados e afastados, por usá-los ou defendê-los; por quê? Tal tratamento é, largamente, aplicado com sucesso em alguns países africanos; por que, aqui não? Quanto às vacinas, são experimentais e usadas, emergencialmente, mesmo porque o novo coronavírus ainda não é, plenamente, conhecido da ciência.
Por que, então determinados grupos tentam fazer à população que a salvação está nas vacinas? Por que querem que se obrigue a vacinação a todos? Desde o início da vacinação que sérias complicações têm sido observadas em pessoas, logo após serem vacinadas. Pessoas, aparentemente saudáveis, morreram a pós a vacina, pessoas sofreram trombose, pessoas sofreram miocardite, pessoas sofreram outros males, chegando até à amputação de algum membro. Mas isso não é divulgado e quem o faz corre o risco de exclusão ou mesmo de prisão. Ao contrário da COVID-19, cujos números negativos são divulgados, continuamente, os efeitos contrários provocados pelas vacinas, a mídia corporativa não divulga; por quê? Em círculos bem informados, efeitos adversos já eram esperados, uma vez que as vacinas são experimentais. Quando do lançamento das vacinas emergenciais, um alerta deveria ter sido dado. Por que não se fez?
A coroar toda a insanidade, além da pandemia, grupos (em todo o mundo) querem isolamento dos não vacinados, ainda que se saiba não serem as vacinas suficientes para se evitar o contágio; pessoas são barradas à entrada de estabelecimento e de eventos, consumidores são impedidos de comprar; e trabalhadores são demitidos de seus empregos. Curioso é que são os mesmos grupos que se dizem contrários a qualquer discriminação na sociedade! Que mundo é este?
PARTIDOS POLÍTICOS JÁ FIZERAM MAL DEMAIS À HUMANIDADE!