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Mãe, a rainha do calendário oficial

“DEUS FEZ para o homem, um trono; para a mulher, um altar; o trono exalta, o altar santifica” (Victor Hugo).
O Dia das Mães foi idealizado por uma professora primária dos Estados Unidos, no ano de 1907, chamada Ana Járvia.
No Brasil, este dia foi introduzido pela Associação de Moços Cristãos de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, no ano de 1918. Isto aconteceu em plena primeira Guerra Mundial. O carinho de Mãe foi o sentimento mais perfeito e forte que o Brasil encontrou para espantar os sofrimentos do Mundo em luta fratricida.
MÃE É FORÇA, é poder, é amor, é carinho, é coração, é proteção, é amparo, é guia, é caminho, é porto, é céu, é paraíso. O Dia das Mães, no segundo domingo de maio surgiu por Decreto do Presidente Getúlio Vargas, no ano de 1932, mas somente em 1947 foi introduzido no calendário Oficial da Igreja Católica, no Brasil.
Hoje, ninguém mais esquece ou pode esquecer esta data. Não basta levar presentes para as Mães. É preciso amá-la. É preciso ampará-la. É preciso defendê-la. Mãe não pode ser abandonada num asilo. Não pode viver longe do seu lar. Lar que ela fez com tanto sacrifício para manter nos primeiros e mais fracos dias de vida.
É duro, para a mãe, dar tanto amor, e, terminar seus dias longe de todos e de tudo, num asilo. Como se ela não tivesse casa. Como se ela não tivesse filhos. Como se ela não tivesse defesa. Como se ela fosse alguma coisa de inoportuno, de inconveniente, de sobra dentro da família.
Mãe existe para morar no coração da gente. E dentro do lar, com a gente, todo dia, toda hora, toda a vida. Ela é realmente a única pessoa que realmente nos ama, sem nenhum interesse, a não ser o nosso bem, a nossa felicidade.
Ah! Se estivesse presente, aqui, hoje, minha mãe, como gostaria de cobri-la de beijos, abraços, carinho e amor. Entretanto, daqui mando para ela – que já está nos braços de Nossa Senhora – o meu grato amor de filho. Com muitas recordações e muitas orações.
É PRECISO QUE o Dia das Mães nos relembre a obrigação de sermos filhos conscientes, devotados, defensores, amparadores de nossas mães. Se esta fala conseguir despertar num filho seu amor hoje, um pouco de amor e carinho para com sua mãe, dou-me por recompensado.
Mãe, muito amor por você!
“Quero que uma, várias pessoas, hoje, fiquem felizes por me terem encontrado na vida”, dizia Ponchet.

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