O Coral Cidade dos Profetas inicia a Temporada 2018 com uma série de concertos pelas cidades mineiras com vocação para a Música Colonial, e, como não poderia ser diferente, Ouro Preto é a primeira cidade a receber a turnê, que será dia 19 de abril, quinta-feira, às 20h30, na Basílica de Nossa Senhora do Pilar (Praça Monsenhor Castilho Barbosa, 17 – Pilar).
O Secretário de Cultura e Patrimônio, Zaqueu Astoni, destaca a representatividade no campo das artes, que fez com que Ouro Preto fosse escolhida para sediar a abertura da série de apresentações do Coral, que é mais uma parceria da cidade com o município de Congonhas Em complementação, o Secretário informa que o evento é mais uma das ações apoiadas pelo Ano do Patrimônio Cultural, criado por meio de lei de autoria do Prefeito de Ouro Preto, Júlio Pimenta, em celebração e salvaguarda do conjunto arquitetônico, bem como das várias manifestações do patrimônio imaterial que tomam forma no município.
A apresentação da Coral é acompanhado pela Orquestra Jovem da Secretaria Municipal de Educação de Congonhas e por solistas convidados. A cada edição, um compositor será homenageado como forma de ressaltar e recuperar a importância destes artistas para a formação cultural do povo mineiro, e na vez de Ouro Preto o homenageado será José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita.
O concerto terá entrada gratuita, e os convites poderão ser retirados uma hora antes da apresentação no local do evento.
O Coral e seu repertório
Ao longo de sua existência, o Coral Cidade dos Profetas de Congonhas se tornou um dos principais grupos artísticos do país que executa, contribuindo para a difusão e perpetuidade do legado musical do passado mineiro. Para os concertos, o grupo preparou um repertório especial, formado por composições como Matinas do Natal – Invitatorio, Responsório I e II – Anônimo; Missa de Oitavo Tom (Kyrie) – Manoel Dias de Oliveira; Maria Mater Gratiae – Marcos Coelho Neto; Ave Maria e Padre Nosso, Stabat Mater e Antiphona de Nossa Senhora (Salve Regina), de Lobo de Mesquita e Magnificat – Manoel Dias de Oliveira.
